quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Jovem que imobilizou suposto ladrão infartado está assustado, diz mãe

 

Suspeito imobilizado por adolescente morreu na terça-feira em Franca (SP).


Polícia aguarda laudo do IML para constatar causa da morte do homem.

Do G1 Ribeirão e Franca
Polícia apura se golpe aplicado o por adolescente, durante fuga, teria causado a morte do suspeito em Franca (SP) (Foto: Rafa Mendes/Arquivo Pessoal)Polícia apura se golpe de adolescente causou morte de suspeito (Foto: Rafa Mendes/Arquivo Pessoal)
A mãe do adolescente que imobilizou um homem que sofreu um infarto após um roubo de celular em Franca (SP) na tarde de segunda-feira (24) alega que seu filho está amedrontado. A Polícia Civil apura se o golpe aplicado no pescoço do suspeito pelo jovem de 16 anos durante a imobilização - minutos depois de uma mulher com bebê ser assaltada - pode ter levado ao problema cardíaco e à morte do homem na noite de terça-feira (25).
A mulher, que prefere não ser identificada, diz que o objetivo do adolescente era ajudar a vítima do assalto. Ela também ressalta que seu filho não pratica artes marciais e que, durante a perseguição, não abusou da força para deter o suposto ladrão. "A intenção dele era ajudar a moça por causa do bebê que ela segurava no colo quando foi assaltada. A moça ficou muito apavorada. Meu filho não faz nada, não pratica luta. Só faz exercício em casa e na academia. Agora ele está assustado. Estamos todos assustados com essa exposição", afirma.
Ela relata que, na tarde de segunda, seu filho voltava do trabalho quando presenciou o roubo. "Ele viu a moça sendo agredida pelo bandido. Ele e um vizinho foram atrás do ladrão para pegar o celular da moça de volta, porque a moça estava muito desesperada", afirma.

saiba mais
Segundo a mãe, o suspeito, então, correu em direção a um campo de futebol onde havia abordado a mulher para se esconder, mas foi encontrado por seu filho e por um vizinho dele. "Quando meu filho e o vizinho chegaram lá, ele tirou a camisa e jogou no rosto do meu filho. Aí meu filho o segurou. Daí, quando meu filho o segurou, o celular caiu", diz.
A mulher garante que o adolescente não tinha intenção de machucar o suspeito. "Ele não segurou o homem com muita força. Ele falou que acha que o homem já era meio fraco. Ele só segurou o rapaz. Eu creio que o moço, por ter corrido uma distância muito grande, passou mal e ficou sem ar", afirma.
Como o adolescente estava atrás do suspeito, ele não viu que o homem tinha começado a passar mal, relata a mãe. Segundo ela, o jovem só soube disso quando o outro rapaz que o acompanhou na perseguição o avisou. "Meu filho estava por trás do ladrão, ele não conseguia enxergar o rosto do homem. Daí o moço disse: 'solta ele, que parece que ele está meio roxo'. Aí meu filho soltou. O homem ficou lá, parado, mas estava respirando. Quando ele soltou o ladrão, a polícia já tinha chegado e o reanimou", diz.
O caso
De acordo com a Polícia Civil, tudo começou na tarde de segunda-feira, quando uma mulher que seguia em direção a um consultório médico no bairro São Joaquim, com o filho de 3 meses no colo, foi abordada por um ladrão que tomou seu aparelho celular e saiu correndo. Um adolescente perseguiu e imobilizou um suspeito com os braços em volta do pescoço. Em seguida, o suposto assaltante, já caído no chão, começou a passar mal e teve um infarto.
Policiais militares realizaram o procedimento de ressuscitação e o homem foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) até a Santa Casa. De lá, foi transferido ao Hospital do Coração. Segundo a polícia, ele seria encaminhado a uma unidade prisional quando recebesse alta do hospital, mas, na noite de terça-feira, ele morreu. A assessoria de imprensa do hospital informou que a morte foi registrada por volta das 23h, em decorrência de uma parada cardíaca agravada pelo infarto.
A Polícia Civil já ouviu o adolescente de 16 anos e apura se o golpe aplicado durante a imobilização pode ter causado o infarto e a morte do suspeito. O resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Franca deve ficar pronto nos próximos 30 dias.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

ABU DHABI JIU-JITSU BRASILEIRO

Você já pensou em morar em ABU DHABI? Pois você que é professor ou professora de Jiu Jitsu receberá um ótimo salario, ajuda de custo para escola das criaças, plano de saúde extensivo à família, apartamento mobiliado sem depesas, entre outros benefícios!

O trabalho

Oferta de trabalho fora do Brasil, uma opção de mudança de vida para professores e professoras de Jiu Jitsu, solteiros ou casados, que darão aulas de Jiu Jitsu para crianças e adolescentes nas excelentes escolas de Abu Dhabi com contrato de 1 ano renovado automaticamente para o ano seguinte com um mês de férias entre eles e assim sucessivamente.

Retorno

Um salário mensal de U$4000,00 dólares, fora extras.
Um plano de saúde também extensivo a sua família incluído sem custos.
Um apartamento mobiliado para morar com sua família sem despesas.
Será aberta uma conta bancaria para o recebimento do salario.
Um empréstimo com juros ínfimos e subsidiados será concedido para que o professor compre um carro.
*Um carro novo custa a metade do que custa no Brasil e a gasolina é super barata.

O País



É um país sem violência, sem roubos e sem assaltos. Com ruas limpas e espaços públicos e praias cuidadas, estradas sem buracos, onde você e sua família serão respeitados e estimulados a crescer com o País, multicultural com pessoas oriundas de todos os cinco continentes.
Todas suas vontades costumes e credos serão respeitados, seus familiares poderão visitá-los quando quiserem. Uma vez por ano poderá passar suas férias no Brasil ou qualquer outro lugar do mundo.
Por ser um País novo e rico todos os tipos de empreendedorismo são bem vindos.
Hipermercados com produtos de todas as partes do mundo com preços extremamente acessíveis.
Shoppings enormes com as principais grifes do mundo.
Clubes e academias acessíveis aos brasileiros e suas famílias para lazer e pratica de esportes.
Ainda no item lazer é importante que se entenda que por se tratar de um país rico que investiu bilhões de dólares para se tornar o hoje centro turístico do oriente médio e mensalmente recebe diversos eventos e shows internacionais, em Abu Dhabi e Dubai que fica a 70 minutos de carro, para fomentar e atender esta enorme quantidade de turistas que chegam diariamente para visitar o país bem como a enorme quantidade de pessoas de todas as partes do mundo que lá já moram e trabalham.

Como tudo começou..



É impressionante como um detalhe pode mudar uma vida, mudar um País, mudar um esporte.
O sheik Muhamed Bin Zayed, príncipe real e comandante supremo das forças armadas de Abu Dhabi, que é pai e tinha em seu filho adolescente todas características desta fase da vida onde os hormônios explodem no corpo levando-os a ações e atitudes que deixam os pais enlouquecidos.
Foi apenas quando o rapaz começou a frequentar uma academia de Jiu Jitsu que o ímpeto da desobediência e falta de respeito deu lugar a um novo jovem sem arrogância, amigo dos amigos e do pai, além de uma segurança psicosomática que o acalmaram e o transformaram de uma forma tão radical e que impressionou o Sheik a tal ponto que ele entendeu que a melhor coisa que ele poderia fazer pelo país seria dar esta mesma oportunidade a todas as crianças inserindo o Jiu Jitsu como matéria escolar obrigatória.
Criou-se então um fato sociológico inédito visto que veremos toda uma geração de um país imbuída do sentimento de alto estima, companherismo e respeito as pessoas que são características inerentes a doutrina marcial.
O Sheik então ordenou a criação de uma empresa chamada Palms Sports para efetivar a decisão e é do Brasil de onde vem 95% da centena de professores que lá já estão residindo com suas famílias e ainda continuam necessitando de mais outra centena de faixas pretas para migrarem para para lá viverem com suas famílias com ótimo salário em um país rico e acolhedor.
Foi também este fato ocorrido com o filho que fez o Sheik decidir criar o World Professional Jiu Jitsu Championship um campeonato mundial feito em Abu Dhabi com os competidores que foram os campeões das seletivas que acontecem previa e anualmente nos cinco continentes provendo a eles todos transporte aéreo e hotéis luxuosos durante os dias das competições, além de pagamento em dinheiro aos vitoriosos mudando completamente o cenário das competições de Jiu Jitsu antes relegadas ao amadorismo.


Qualquer dúvida, envie um email para professorjjabudhabi@gmail.com.

Projeto de lei declara jiu-jitsu patrimônio imaterial

 

Intenção é preservar a arte marcial.
Texto segue para a sanção do governador Sérgio Cabral.

Do G1 RJ
               
A Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, em segunda discussão, nesta quinta-feira (20), o projeto de lei que declara o jiu-jitsu patrimônio imaterial do estado. O texto segue para a sanção do governador Sérgio Cabral.
A intenção da lei, de autoria do deputado Édino Fonseca, é de que, caso aprovada pelo governador, ela preserve a arte marcial.
De acordo com o assessor do deputado, Jocelino Cabral, o projeto visa inserir o esporte na cultura do estado. "O samba já é reconhecido, agora chegou a vez do jiu-jitsu. Esta atividade deve ser preservada e reconhecida por todas as pessoas", declarou.
"É um esporte que se tornou marca da cidade, pela relação com a família Gracie. É reconhecido internacionalmente como um esporte brasileiro. A partir dessas constatações decidi fazer esta homenagem”, disse o deputado.

Câmara aprova lei que institui o dia do Jiu-Jitsu

Câmara aprova lei que institui o dia do Jiu-Jitsu
Em duas votações foi aprovado por unamimidade, projeto de lei do Vice-Presidente da Câmara, Mauricinho Hossri que institui no calendário oficial de Jaguariúna o dia do Jiu Jitsu.
Câmara aprova lei que institui o dia do Jiu-Jitsu                         
Mauricinho Hossri é autor do projeto
A partir do ano que vem Jaguariúna passa a incorporar em seu calendário oficial o "dia do Jiu Jitsu", que será celebrado no terceiro domingo do mês de junho. O projeto de lei, de autoria do Vice-Presidente, Mauricinho Hossri foi aprovado por unanimidade pelos vereadores nas duas últimas sessões ordinárias da câmara.
Segundo o autor do projeto a data vai ser comemorada com a realização de campeonatos, torneios e outras atividades relacionadas com o esporte. Ainda segundo Hossri, o Jiu Jitsu é muito praticado em Jaguariúna e vários praticantes se destacam com muita notoriedade, nas mais diversas faixas se destacando em outras cidades do País.
Segundo alguns historiadores o Jiu Jitsu (arte suave), nasceu na Índia, através de monges budistas, que desenvolveram uma técnica baseada nos príncipios do equilílibrio, do sistema de articulação do corpo e das alavancas evitando o uso da força e de armas para se defenderem.

ARTE MARCIAL PODE SE TORNAR PROFISSÃO REGULAMENTADA

Arte marcial pode se tornar profissão regulamentada

1528689_438864976213774_1592889690_n

Vice-presidente técnico da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu, o faixa-preta José Henrique Leão Teixeira, o Zé Beleza, entrou em contato com o GRACIEMAG.com para dar uma boa notícia: está tramitando, na Câmara dos Deputados, um projeto de lei que prevê a criação de um Conselho Federal de Artes Marciais, bem como de conselhos regionais, o que garantiria aos professores de Jiu-Jitsu e de outras modalidades o direito a ter sua profissão regulamentada.
Empolgado com o projeto de lei enviado pelo deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), Zé Beleza comentou: “O Conselho de Arte Marcial é fundamental, algo que venho conversando há muito tempo com o Robson e Carlinhos Gracie, e agora com o apoio do Itagiba, que é faixa-preta de Jiu-Jitsu, o projeto ganha consistência, e certamente vai acontecer”.“Eu por exemplo sou formado em educação física e considero isso um plus para o meu trabalho, mas não podemos obrigar um profissional que treinou, durante 30 anos, um estilo de luta, a fazer uma faculdade que não seja específica de sua área”, continua o professor.
“Certamente com o tempo, vamos ter também uma cadeira dentro das universidades para a formação do profissional em arte marcial. Mas a princípio, com a homologação da lei, será necessária a realização de um curso para formação do profissional em arte marcial, que viria a ser reconhecido por este conselho”.Leão Teixeira vê a lei como um primeiro passo, porém largo: “O primeiro passo é este, criar o conselho e ‘regulamentar’ por lei federal a profissão do professor de arte marcial, como ocorre com médicos, advogados, engenheiros, arquitetos.
Desta forma, teremos todos os benefícios de aposentadoria, seguros etc, que todas as profissões tem. É um direito pelo qual temos de lutar para valorizar ainda mais um enorme número de profissionais sérios e dedicados, que trabalham com a formação e educação dos jovem e com isso contribuem diretamente para o crescimento de uma sociedade mais digna, formada por homens de moral e cárater”.Para quem tiver maior interesse sobre o assunto, segue a íntegra do projeto de lei.“PROJETO DE LEI Nº 2.889, de 2008.
(Do Sr. Dr. Marcelo Itagiba)Dispõe sobre a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Profissionais de Artes Marciais e dá outras providências.O Congresso Nacional decreta:Art. 1o São criados o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Artes Marciais.
Art. 2o Compete aos Conselhos Federal e Regionais de Artes Marciais coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, organizar, avaliar trabalho, programas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, promover treinamentos especializados e a formação de equipes multidisciplinares e interdisciplinares, elaborar informes técnicos, artísticos-científicos e pedagógicos na área das artes marciais.Art. 3o Os primeiros membros efetivos e suplentes do Conselho Federal de Artes Marciais serão eleitos para um mandato de dois anos, em reunião das associações representativas de Profissionais de Artes Marciais, criadas nos termos da Constituição Federal, com personalidade jurídica própria, no prazo de até noventa dias após a promulgação desta Lei.
Parágrafo único. Logo após a instalação do Conselho de que trata o caput, este expedirá as normas de funcionamento e promoverá a instalação de Conselhos Regionais.Art. 4o A partir da efetiva instalação dos Conselhos Regionais, o exercício das atividades de Artes Marciais será prerrogativa dos profissionais regularmente neles registrados, respeitadas as unidades administrativas de jurisdição.
Parágrafo único. Terão direito ao registro de que trata o caput, os profissionais que tenham comprovadamente exercido, no Brasil ou no exterior, atividades próprias dos Profissionais de Artes Marciais, nos termos a serem estabelecidos pelo Conselho Federal.Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICAÇÃO
As artes marciais são sistemas de práticas e tradições para treinamento de combate, geralmente, sem o uso de armas de fogo ou outros dispositivos modernos. Sua origem confunde-se com o desenvolvimento da civilização quando, logo após o desenvolvimento da onda tecnológica agrícola, alguns começam a acumular riqueza e poder, ensejando o surgimento de cobiça, inveja, e seu corolário, a agressão:“As artes militares ou marciais são todas as práticas utilizadas pelos exércitos no desenvolvimento de treinamento e habilidades para o uso em guerras não importando a origem ou povo que a criou.

Hoje, o termo artes marciais é usado para todos os sistemas de combate de origem oriental e ocidental, com ou sem o uso de armas tradicionais. No oriente, existem outros termos mais adequados para a definição destas artes, como Wu Shu na China e Bu-Shi-Do no Japão que também significam artes de guerra, ou “Caminho do Guerreiro”.A necessidade abriu espaço para a profissionalização da proteção pessoal. Hoje são praticadas em todo o mundo diversas modalidades de artes marciais, v.g., o Jiu-Jitsu, Caratê, Kung Fu, Judo, Tae-Kwon-Do, que têm como objetivo a defesa pessoal em uma situação de risco bem assim como prática esportiva, enfocando principalmente a formação do caráter do ser humano”.
Contudo, o reconhecimento da atividade como atividade profissional tem sido questionada por ausência de uma lei que a norteie, razão pela qual apresentamos o presente projeto como primeiro passo para trazer para o mundo formal esta arte milenar que se confunde com a história do próprio homem, sem se descuidar da segurança daqueles que procuram tais ensinamentos, propiciando, por outro lado, a possibilidade de controle da atividade.
Isto posto, esperamos o apoio dos nobres colegas desta Casa para aprovação da presente proposta, certo de estar contribuindo para o desenvolvimento seguro de tão importante atividade profissional.
Sala das Sessões, de 2008.”

Fonte: Graciemag.com

Associação dos Mestres do Brasil






Finalidades.

A “ABMJJ” tem como propósito, a união de todos os Mestre e Grandes Mestres de Jiu-Jítsu, detentores do conhecimento de uma da mais antiga e eficiente Arte Marcial

Defender os direitos dos Mestres e Grandes Mestres que em última instância, são os artífices da formação dos novos atletas, forjadores de uma nova geração e os menos valorizados nas formulações das políticas do esporte.

S...omos nós que garimpamos todos os alunos, os instruímos, forjamos faixas preta e levando-os as competições ( muitas vezes pagando de nosso bolso, o transporte e inscrições).

O registro histórico, pesquisa, centralização e divulgação de conhecimentos sobre o Jiu Jitsu.

Recepção e análise de “Currículos” de faixas pretas ou corais, ratificando ou não as promoções aos “dans” subseqüentes obtidas em sua Academia de origem e a conseqüente licença para dar aulas como “Instrutor” “Professor” e Mestre, outorgando-lhes o Certificado de Excelência no exercício de sua função.

Promover, simpósios, seminários e cursos que visem o aprimoramento, técnico, didático e de consultas.

Unificação da nomenclatura dos golpes e estabelecer seqüências curriculares que facilitem o ensino e a padronização dos conhecimentos necessários a cada estágio da evolução do aluno dentro de suas respectivas faixas.

Cursos de ensino e atualizações sobre as regras do esporte.

Cursos sobre administração e gerenciamento de uma academia.

Cursos sobre ética e direito no esporte, com a criação de uma corte disciplinar, para julgar as atitudes e responsabilidades de instrutores, professores e mestres.
Cursos de defesa pessoal

Definições das áreas de “Autonomia” dos Instrutores, Professores, Mestres e Grandes Mestres, estabelecendo as competência e responsabilidades dentro da estrutura hierárquica do esporte.

Reunir-se periodicamente em assembléia ordinária ou extraordinária quando um fato grave a justifique, para análise e correção de rumo das atividades da entidade.

Partindo de uma idéia concreta, propomos a seguinte formatação da diretoria:-

Diretoria Executiva Nacional: -
Presidente
Vice Presidente
Secretário
Tesoureiro

Delegacia Regional
Delegado
Secretário
Tesoureiro

Conselho dos Grandes Mestres e Mestres
Presidente
Secretário

Conselho dos Professores
Presidente
Secretário

Conselho de Ética
Presidente (Mestre ou Grande Mestre)
Quatro membros (Dois mestres e dois Professores)

Conselho Jurídico
Colegiado de formação Jurídica.

Assembléia Geral

Todos os associados em dia com sua contribuição.

TATAME #215: Lutadores enfrentam ‘frangos’ para fazer cartel numeroso

 

O tema é conhecido por quem acompanha de perto os bastidores do MMA. Para assinar contrato com o UFC, é necessário ter cartel positivo e, de preferência, estar em uma sequência aproximada de três vitórias. E enfrentar oponentes em início de carreira ou com mais derrotas do que que triunfos ajuda a construir um histórico favorável.
Robson Relma, líder da equipe que leva seu sobrenome, vive uma situação delicada. A academia, sediada no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, é conhecida por ter sempre lutadores disponíveis para atuar, e Relma acredita que, em função disso, seus atletas são colocados em verdadeiras provas de fogo.
“Já aconteceu várias vezes de me pedirem um atleta mais fácil. As pessoas são covardes mesmo. Sabem que os meninos precisam lutar e pedem que eu arrume um lutador para enfrentar um cara novo. Quando vamos ver, o rival já tem mais de dez lutas. É uma injustiça danada! Tem um monte de lutador que pega ‘frango’ no Brasil e, quando vai para fora, apanha e volta. Isso acontece direto. Você colhe aquilo que planta”, dispara.
Leia mais sobre o polêmico tema na TATAME #215, que está nas bancas de todo o país.

ACIDENTE DE CARRO E MOTO

Morre-se mais em acidentes de trânsito do que por câncer

Novas estatísticas mostram que a violência no trânsito é a segunda maior causa de morte no país, à frente até de homicídios, um efeito do desrespeito às leis e da má qualidade dos motoristas

Leonardo Coutinho
Acidente em estrada

O mundo avança, o Brasil retrocede. Na Alemanha, as mortes em acidentes de trânsito caíram 81% nos últimos quarenta anos, e o governo tem como meta fechar um ano inteiro sem nenhuma vítima fatal. A Austrália reduziu a mortandade nas ruas e estradas em 40% ao longo de duas décadas. A China precisou de apenas dez anos para reverter uma situação calamitosa em que os acidentes de trânsito haviam se tornado a principal causa de morte entre os cidadãos de até 45 anos de idade. Entre 2002 e 2011, o desperdício de vidas chinesas por colisões, quedas de moto ou bicicleta e atropelamentos diminuiu 43%. O assombroso sucesso desses e de muitos outros países, ricos e emergentes, em combater a violência no trânsito deveria ser uma inspiração para o Brasil. Por enquanto, o êxito deles só amplifica o absurdo desta que é a maior tragédia nacional. Um levantamento feito pelo Observatório Nacional de Segurança Viária para VEJA, com base nos pedidos de indenização ao DPVAT, o seguro obrigatório de veículos, revela que o número de vítimas no trânsito é muito superior ao que fazem crer as estatísticas oficiais (veja o quadro abaixo). Em 2012, foram registrados mais de 60 000 mortos, um aumento de 4% em relação a 2011, e 352 000 casos de invalidez permanente. Morre-se mais em acidentes de trânsito do que por homicídio ou câncer. Ou seja, nós, brasileiros, temos mais motivos para temer um cidadão qualquer sentado ao volante ou sobre uma moto do que a possibilidade de deparar com um assaltante ou de enfrentar um tumor maligno.

Costumam-se apontar a precariedade das estradas, a infraestrutura deficiente, a falta de ciclovias e as falhas na sinalização como as causas para as tragédias no asfalto. Também se afirma que os carros vendidos por aqui, que não passam nos padrões de segurança europeus, são verdadeiras armadilhas letais sobre rodas. Todos esses fatores aumentam os riscos, mas a maior razão para o massacre no trânsito é que nós, brasileiros, dirigimos muito mal. Mais de 95% dos desastres viários no país são o resultado de uma combinação de irresponsabilidade e imperícia. O primeiro problema está relacionado à ineficiência do poder público na aplicação das leis e à nossa inclinação cultural para burlar regras. O segundo tem sua origem no foco excessivo em soluções arrecadatórias para o trânsito - multas, essencialmente - e quase nenhuma atenção à formação de motoristas e pedestres.
Um estudo recente do Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da Fundação Getulio Vargas revelou que 82% dos brasileiros acham fácil desobedecer às leis no país. E o fazem mesmo quando os maiores prejudicados são eles próprios. Uma fiscalização eficiente e constante teria o poder de fazer os cidadãos abandonar as condutas de risco até que a postura responsável se tornasse automática. Foi o que ocorreu, em certa medida, com o uso do cinto de segurança. E é o que se tem tentado, até agora com pouco sucesso, com a embriaguez ao volante. Em 2008, quando entrou em vigor a Lei Seca, o impacto positivo foi imediato. Com medo de serem pegos no bafômetro, muitos motoristas deixaram de conduzir depois de beber. Como consequência, no ano seguinte houve uma redução de quase 4 000 pedidos de indenização por morte ao DPVAT. Bastou os motoristas descobrirem que não eram obrigados a soprar o bafômetro e que as blitze eram previsíveis para a curva de mortes retomar a trajetória ascendente.
A nova versão da Lei Seca, aprovada no fim do ano passado, permite a punição dos condutores embriagados mesmo sem o bafômetro. Em muitas capitais, porém, só são realizadas operações policiais durante a noite ou nos fins de semana. Em cidades pequenas, por sua vez, as autoridades frequentemente fazem vista grossa para as infrações de trânsito porque puni-las é considerado uma medida impopular - apesar de benéfica para a população. Esse paradoxo explica o aumento no número de vítimas envolvendo motos. A situação é mais grave no Nordeste, de onde vieram, em 2012, 27% dos pedidos de indenização por morte no trânsito, metade dos quais envolvendo motos. Para os cidadãos que deixaram de ser pobres recentemente, a estreia no mundo dos veículos motorizados se dá sobre duas rodas. Raros são os que se inscrevem em uma autoescola para tirar a carteira de habilitação. Os prefeitos são coniventes com essa irregularidade nas cidades pequenas ou nas periferias das metrópoles. “O resultado é que há muita gente conduzindo as motos como se fossem bicicletas ou jegues”, diz o economista Carlos Henrique Carvalho, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Uma cena comum é a da família inteira - pai, mãe e filhos pequenos - espremida sobre uma moto, sem capacetes. Não por acaso, o Nordeste é campeão nacional em número de vítimas com menos de 7 anos sobre motocicletas. A maior unidade de emergência médica da região, o Hospital da Restauração, no Recife, chegou a ter neste ano 80% dos leitos ocupados por acidentados. “O perfil das cirurgias de urgência mudou. Nos anos 80 e 90, atendíamos principalmente feridos por peixeiras e tiros. Agora, as motos são o maior vetor. Trata-se de uma epidemia”, diz Miguel Arcanjo, diretor do hospital.
Um estudo coordenado por Carvalho, do Ipea, estimou em 40 bilhões de reais o prejuízo anual causado pelos acidentes. Esse valor é composto de despesas hospitalares, danos ao patrimônio, benefícios previdenciários pagos às vítimas ou a seus dependentes e perda do potencial econômico de cidadãos no auge de sua produtividade - nada menos que 58% dos mortos, segundo os dados do DPVAT, têm entre 18 e 44 anos. O foco nas campanhas publicitárias de “conscientização”, como faz o governo federal, não é suficiente para frear a perda de vidas. É preciso treinar melhor os motoristas e forçá-los a respeitar as regras de trânsito, como demonstram as experiências bem-sucedidas mundo afora. A Austrália, por exemplo, tem um dos melhores sistemas de habilitação do mundo. Para tirarem carta, os australianos devem frequentar 120 horas de aulas práticas. No Brasil, são menos de vinte horas. Os australianos, depois de passar no teste, enfrentam inúmeras restrições até que se provem totalmente aptos a dirigir. Eles têm direito à habilitação a partir dos 16 anos, mas até os 18 só lhes é permitido dirigir de dia e acompanhados de um adulto, além de não poderem levar nenhum outro passageiro. Dos 18 aos 22 anos, os australianos não podem jamais ser flagrados bêbados ao volante. Se isso acontecer, eles perdem a carteira e só podem obter outra depois de um ano. Assim, formam-se motoristas hábeis e prudentes. No Brasil, a primeira habilitação tem status de provisória durante um ano, mas as regras são frouxas. Mesmo que o motorista cometa uma infração grave ou duas médias nesse período, sua única punição é ter de voltar para a autoescola.
Se a Austrália se destaca na educação dos motoristas, do exemplo francês aprende-se a importância de tratar com rigor os crimes de trânsito. Quatro em cada dez condenações na Justiça francesa são relacionadas a crimes de trânsito - lá, negligência que resulta em acidente com morte dá cadeia. No Brasil, raros são condenados e presos por isso. Uma das exceções é o psicólogo Eduardo Paredes, da Paraíba, condenado a doze anos de prisão em março passado por homicídio doloso (com intenção de matar). Em 2010, Paredes, embriagado, matou a defensora pública Fátima Lopes ao avançar um sinal vermelho. O motorista chegou a ser preso, mas, por ser réu primário, foi solto. Cinco meses depois, atropelou e matou mais uma pedestre. Paredes cumpre pena em regime fechado e não poderá recorrer em liberdade. Sua condenação é um sinal de que a sociedade brasileira e, por extensão, a Justiça começam a avaliar que dirigir bêbado em alta velocidade não é muito diferente de dar tiros a esmo com um revólver em uma praça. Muitos amigos e familiares de vítimas não aceitam mais que a perda de seus entes queridos seja considerada uma fatalidade, um simples azar do destino. Essa nova noção está sintetizada no nome da ONG Não Foi Acidente, criada em homenagem ao jovem administrador Vitor Gurman, que morreu atropelado numa calçada de São Paulo, em 2011. “Meu sobrinho nem sequer entrou nas estatísticas oficiais de vítimas do trânsito porque não faleceu na hora, mas cinco dias depois, no hospital”, diz Nilton Gurman, tio de Vitor, cujo atestado de óbito contém apenas a informação de que morreu de falência de múltiplos órgãos. Esse exemplo ajuda a entender por que os dados do governo não dão a real dimensão da tragédia no trânsito brasileiro. “O governo tem consciência dessa falha na base de dados e tentará corrigi-la”, diz o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, cuja pasta cuida das políticas de trânsito. O número de acidentados ou seus familiares que a cada ano pedem indenização ao DPVAT é uma fonte de dados mais precisa, e põe o trânsito como a segunda maior causa de morte no país, atrás de doenças circulatórias. Em dezesseis anos, a Guerra do Vietnã foi menos letal para as fileiras dos Estados Unidos do que o vai e vem de veículos e pedestres consegue ser em um ano para o Brasil. O trânsito é o nosso Vietnã.

Petrobras abre concurso com mais de mil vagas e salários até R$ 8 mil



A Petrobras lançou nesta quinta-feira (20/02) edital para concurso público com 1.232 vagas de nível médio e superior. No total, são 100 oportunidades de início imediato, e o restante é para formação de cadastro reserva.

As vagas que exigem nível médio são para técnico de exploração de petróleo júnior, técnico de inspeção de equipamentos e instalações júnior, técnico de logística de transporte júnior, técnico de manutenção júnior, técnico de operação júnior, técnico de projetos, construção e montagem júnior, técnico de segurança júnior e técnico de suprimento de bens e serviços júnior. Todos com salários de R$ 3.400,47.

Para nível superior, as oportunidades são para engenheiro de meio ambiente júnior, engenheiro de produção júnior e médico do trabalho júnior, com remunerações de até R$ 8.081,98.

Os interessados nas vagas de nível médio farão prova de língua portuguesa, matemática conhecimentos específicos, com um total de 60 questões. Para os cargos de nível superior serão 70 questões.

As inscrições devem ser feitas no site da Fundação Cesgranrio de 24 de fevereiro até o dia 17 março. O valor é de R$ 40 para as vagas de nível médio e R$ 58 para as oportunidades de nível superior.

As provas serão realizadas nas cidades de Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Macaé (RJ), Manaus (AM), Mauá (SP), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Santos (SP), São José dos Campos (SP), São Mateus do Sul (PR) e São Paulo (SP).

Sest Senat vai fornecer de graça a primeira habilitação a 50 mil jovens


Sest Senat fica localizado na avenida Doutor Nilo Peçanha, número 614,Campos dos Goytacazes.

 

Motoristas do PR vão poder renovar a CNH sem ter que ir ao Detran (Foto: Divulgação )

Para suprir o déficit de profissionais no mercado de trabalho do setor de transporte, o Sest Senat desenvolveu o projeto Primeira Habilitação para o Transporte, de âmbito nacional, e que vai fornecer, de maneira gratuita, a primeira habilitação a 50 mil jovens em todo o Brasil.
O projeto prevê o custeio de todos os procedimentos necessários para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH ) categoria B. O jovem precisa ter mais de 18 anos, renda familiar de até três salários mínimos, saber ler e escrever, participar dos cursos de formação inicial e assinar um termo de compromisso que irá trabalhar no setor de transporte. Em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, o Sest Senat fica localizado na avenida Doutor Nilo Peçanha, número 614, no bairro Parque Santo Amaro.
Para a seleção dos jovens, o Sest Senat utilizará as suas unidades de atendimento, os sindicatos e as empresas de transporte rodoviário de cargas e de passageiros.
“Essa iniciativa do Sest Senat pretende atender uma demanda do mercado de transporte. Nos últimos anos, as empresas estão tendo dificuldades em contratar profissionais, e a nossa ideia é suprir essa carência. Além disso, com a gratuidade da formação e da CNH, também garantimos ao jovem uma profissão, e cumprimos com os nossos objetivos institucionais de desenvolvimento profissional e social”, disse o presidente do Sest Senat, Clésio Andrade.
Para mais detalhes, os interessados devem ligar no 0800 728 2891. G1

RODOVIA DA MORTE ,BR 101

Um ?matadouro? chamado BR 101 ? quase uma morte por dia em acidentes
   Apesar da triste estatística de 5.139 acidentes em 2010, com 273 mortos, a BR 101 continua sem duplicação no Espírito Santo, ganhando, merecidamente, o título de rodovia mais movimentada e mais perigosa do Brasil, a verdadeira "Rodovia da Morte", ou, no popular, "um matadouro", que representa um monumento à incompetência administrativa do governo federal e do DNIT, por meio de seu superintendente no Espírito Santo, Elio Bahia, que insiste em dizer a heresia de que "trafegar pelas rodovias federais no Estado é como chegar ao paraíso".
   A Polícia Rodoviária Federal (PRF) sobrevoou recentemente toda a extensão da BR 101, para reforçar a necessidade de duplicação. A rodovia se mostra ainda mais estreita e com curvas sinuosas. Neste ano, já foram registrados quase 500 acidentes e 25 mortes, uma média de quase uma morte por dia na BR 101 Norte e Sul. E o governo federal pretende cobrar pedágio a partir de novembro deste ano. Você vai pagar? Leia as estatísticas

Mortes e acidentes na BR 101
2006 - 147 mortos e 4.191 acidentes
2007 - 219 mortos e 6.261 acidentes
2008 - 208 mortos e 6.382 acidentes
2009 - 220 mortos e 4.383 acidentes
2010 - 273 mortos e 5.139 acidentes

BR 101 Norte - 2011
01/01 - A viagem para o velório do próprio pai acabou em morte para o aposentado Geraldo Soares, 62 anos. Ele morreu em um acidente na BR 101, em Chapada Grande, Serra, na noite de sexta-feira. O motorista do outro veículo envolvido na batida - José Wheriks da Silva, 47 - também morreu, horas após a colisão.

20/01 - Um acidente entre dois carros e um caminhão deixou uma pessoa morta, no fim da tarde, na BR 101 Norte, próximo ao bairro Bebedouro, em Linhares. O motorista de um dos veículos, Luiz Carlos Miranda, morreu no hospital. De acordo com testemunhas, a Fiorino que Luiz Carlos dirigia invadiu a contramão, bateu na lateral de um caminhão, rodou na pista e atingiu uma Fiat Strada. O carona do primeiro carro e os dois ocupantes da Strada sofreram apenas arranhões. O motorista do caminhão não se feriu.

01/02 - Duas pessoas morreram em um grave acidente de carro, por volta das 9 horas de terça-feira (1), na BR-101 Norte, próximo ao bairro Bebedouro, em Linhares. De acordo com informações passadas aos bombeiros, uma das vítimas era uma mulher que estava grávida. Segundo testemunhas, quatro pessoas estavam no veículo, que vinha do distrito de Jacupemba, em Aracruz, em direção a Linhares. Ainda de acordo com pessoas que estavam no local, Israel Ramos de Moraes, de 35 anos, dirigia em alta velocidade. Israel disse aos bombeiros que o acidente ocorreu quando um caminhão que vinha em sentido contrário invadiu a contramão e o obrigou a jogar o carro para fora da pista. O veículo caiu de uma ribanceira de cerca de quatro metros e capotou. Além da mulher grávida, um outro homem também morreu: João Fortunato da Silva Filho, de 40 anos. Ambos estavam no banco de trás do carro.

05/02 - Em Ibiraçu, um homem morreu depois de ser atropelado na BR 101 Norte.

BR 101 Sul - 2011
21/01 - Uma pessoa morreu e uma criança ficou gravemente ferida em um acidente envolvendo dois ônibus, um caminhão e uma caminhonete Ranger, às 15h30min,, no quilômetro 313,3 da BR 101 Sul, na divisa entre Viana e Guarapari. Marcelo Rodolfo Vieira, 39, dirigia a Ranger e estava indo com o filho de 11 anos para Piúma. Ele ficou preso às ferragens e morreu na hora. Já o filho dele, Marcelo Rodolfo Vieira Filho, 11, foi socorrido por uma ambulância do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Infantil de Vitória, em estado grave.

08/02 - Um caminhão que transportava farinha de trigo e uma caminhonete vazia se chocaram na BR 101, na altura de Seringal, em Guarapari, na noite de segunda-feira (08). Os veículos ficaram completamente destruídos. Uma pessoa morreu e duas ficaram gravemente feridas no acidente. A carga ficou espalhada pela via. A caminhonete iria pegar uma carga de coco no Norte do Estado. Edson Vander Gaigher, que estava no carona da caminhonete, morreu na hora com a batida, o corpo dele ficou preso as ferragens e os bombeiros foram acionados. José Dalmagro, o motorista da caminhonete, e o condutor do caminhão foram socorridos em estado grave.

ACIDENTES NA BR 101, RODOVIA DA MORTE

ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES
APRESENTAÇÃO
O banco de dados de acidentes de trânsito do DNIT é formado tomando-se por base os registros efetuados pelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal - DPRF, nas rodovias federais sob jurisdição do DNIT,  que os remete à Coordenação Geral de Operações Rodoviárias - CGPERT/DIR, para processamento e crítica. Em seguida esses dados são associados às características das rodovias em que ocorreram, do tráfego e dos veículos.  
O Acidente de Trânsito:
O acidente de trânsito é uma ocorrência que afeta diretamente o cidadão, porquanto a esse são impingidos aspectos relacionados com a morte, com a incapacitação física, perdas materiais, podendo provocar sérios comprometimentos de cunho psicológico, muitas vezes de difícil superação.
Os Enfoques da Segurança:
Como forma de enfrentar tão complexa situação, são empregados três abordagens, que envolvem:
1) a educação, no sentido de instruir os usuários quanto às formas adequadas e seguras de utilização das vias públicas;
2) a engenharia, no sentido de, por um lado, prover o sistema viário de elementos tais que possibilitem a movimentação de veículos e pessoas com fluidez, conforto e segurança, e, por outro, aprimorar a segurança e desempenho dos veículos automotores; e,
3) a aplicação das leis, mormente no tocante ao código de trânsito. 
Sua Adoção na Prática:
Em face das características das condicionantes que envolvem as ocorrências de acidentes de trânsito, a adoção de melhorias de segurança, seja por qualquer dos enfoques referidos ou mesmo por combinações dos mesmos, necessita sempre ser avaliada duas vezes (estágios anterior e posterior à adoção), visando conhecer sua eficácia e economicidade. Daí, a importância das estatísticas e das pesquisas médico-hospitalares, como elemento de suporte ao conhecimento das reais consequências dos acidentes sobre as condições físicas de suas vítimas.
  • Clique aqui e consulte à localização georeferenciada dos locais concentradores de acidentes nas rodovias federais. (Acesso exclusivo para usuários do DNIT).

Conheça os dados estatísticos de acidentes de trânsito (fonte DPRF):

Ano de 2011:  (versão preliminar)


Ano de 2010:

Ano de 2009:


Ano de 2008: 

Ano de 2005: